Quanta coisa...
Quanto tempo?
Quanta coisa a se dizer e quanta coisa já dita...
O que se fala nunca é o que realmente se tem a dizer...
Dizem que o silêncio sempre é prudente
Quem cala não é que mente,
Se cala por medo de sofrer...
Quantos sonhos?
Quantas noites e cenas idealizadas...
Somos prisioneiros de nossas expectativas...
Queremos falta de ar, coração a palpitar
e mal nos damos conta que alguém estar a nos amar...
Amamos o que não temos,
Queremos o que não podemos,
Que triste fim é esse de encontros e desencontros?