Ela dizia

- ela sempre me dizia:
- Meu rei. Meu rei. Meu rei.
Era a voz da menina que se transformava em poesia.
Ela existiu? Claro que existiu. Ela foi utopia? Não, não era utopia.
Ela existe. Ela sempre esteve presente. Como todos que passam pela Terra, ela teve momentos felizes e poucos momentos de tristezas.
Entretanto, a vida sendo efêmera; - a experiência deve servir como um buril de luz para adquirir a chave para adentrar a Casa Eterna!
Machado de Carlos
Enviado por Machado de Carlos em 15/03/2013
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