Amor – nascido e rendido
Eu juntei o meu sorriso em teus lábios,
Virando um grande afluente do amor,
É meu expoente todo evidente e sábio,
Aferidor desse véu que me faz compor,
Verduras e ternuras do divisor é gládio,
Boldrié que segura um grande amador.
Eu juntei o meu sorriso em teu clamor,
Jurei por toda a divindade sem agonia,
Máculas da salvação de um aclamador,
Que adormeceu na era com a tua alegria,
Esperança que esbraseou no amplo calor,
Ai que folia! Que inseria, agia e me dizia.
Eu juntei o meu sorriso em teu alarido,
Amei a segunda avenida dos teus seios,
Ai que folia! E me dizia: Oh meu querido!
Não seja atrevido na dança e taça dos meios,
Seja o meu partido do amor que não é fundido,
Nem fingido, mas é nascido dos nossos anseios.
Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=4G6QDNC4jPs
Eu juntei o meu sorriso em teus lábios,
Virando um grande afluente do amor,
É meu expoente todo evidente e sábio,
Aferidor desse véu que me faz compor,
Verduras e ternuras do divisor é gládio,
Boldrié que segura um grande amador.
Eu juntei o meu sorriso em teu clamor,
Jurei por toda a divindade sem agonia,
Máculas da salvação de um aclamador,
Que adormeceu na era com a tua alegria,
Esperança que esbraseou no amplo calor,
Ai que folia! Que inseria, agia e me dizia.
Eu juntei o meu sorriso em teu alarido,
Amei a segunda avenida dos teus seios,
Ai que folia! E me dizia: Oh meu querido!
Não seja atrevido na dança e taça dos meios,
Seja o meu partido do amor que não é fundido,
Nem fingido, mas é nascido dos nossos anseios.
Vídeo:
http://www.youtube.com/watch?v=4G6QDNC4jPs