O HOMEM...
Ontem eu te ví,
homem extraordinario,
usando os dedos como
se fossem dentes de pente
e empurrando o cabelo
para trás...
Saberá você, que meus olhos
ávidos, se encantaram?
Ah, que palavras poderão sair
dessa boca tão bem delineada
e que parece ser doce e
tão macia...
Sabe por que enchente de poesia
ternamente emana de você?
É porque és maravilhosamente,
simplesmente, um
homem digno do
meu querer!
Ontem eu te ví,
homem extraordinario,
usando os dedos como
se fossem dentes de pente
e empurrando o cabelo
para trás...
Saberá você, que meus olhos
ávidos, se encantaram?
Ah, que palavras poderão sair
dessa boca tão bem delineada
e que parece ser doce e
tão macia...
Sabe por que enchente de poesia
ternamente emana de você?
É porque és maravilhosamente,
simplesmente, um
homem digno do
meu querer!