SONHO DE AMOR – Um duo.
Desabotoei os sentimentos
Tornei-me livre e leve
Em um olhar poético.
Sobrevoei de ultraleve
Acendi as estrelas do vasto teto
Medindo metros da noite.
Fiquei de ti pleno e repleto
Suave depois já satisfeito
Contemplei feliz teu semblante
Entendi o amor como natureza íntima
Como então não admirar-te tanto?
Se a toda hora teu verso encanta...
Da história completa dos séculos.
Há que se ver até sem óculos
Que se afoga nas fumaças do cotidiano.
Para que se possa ressuscita-lo constantemente
Urge o esforço sublime da alma e da mente
No abundante oxigênio da poesia.
Que a tudo nos fascina e contagia.
Desabotoei o efeito de sentir.
Roubei-lhe a metade de um sorriso.
Fiquei assim entregue ao devaneio
Beijando-lhe a emoção meio quebrada.
Por vezes ao lembrar até incendeio
Sentindo nessa brisa morna
A fragrância de março
Que vem leve e sorrateira
Mas que sempre revigora
Ao relembrar nossos abraços
O célebre sonho de amor em mim
A fazer-me um poeta inspirado
Que pega a onda magnética
Desses teus versos caprichados
Numa força sedutora e poética
Que nunca acaba...
Duo: Lufague e Hilde
Desabotoei os sentimentos
Tornei-me livre e leve
Em um olhar poético.
Sobrevoei de ultraleve
Acendi as estrelas do vasto teto
Medindo metros da noite.
Fiquei de ti pleno e repleto
Suave depois já satisfeito
Contemplei feliz teu semblante
Entendi o amor como natureza íntima
Como então não admirar-te tanto?
Se a toda hora teu verso encanta...
Da história completa dos séculos.
Há que se ver até sem óculos
Que se afoga nas fumaças do cotidiano.
Para que se possa ressuscita-lo constantemente
Urge o esforço sublime da alma e da mente
No abundante oxigênio da poesia.
Que a tudo nos fascina e contagia.
Desabotoei o efeito de sentir.
Roubei-lhe a metade de um sorriso.
Fiquei assim entregue ao devaneio
Beijando-lhe a emoção meio quebrada.
Por vezes ao lembrar até incendeio
Sentindo nessa brisa morna
A fragrância de março
Que vem leve e sorrateira
Mas que sempre revigora
Ao relembrar nossos abraços
O célebre sonho de amor em mim
A fazer-me um poeta inspirado
Que pega a onda magnética
Desses teus versos caprichados
Numa força sedutora e poética
Que nunca acaba...
Duo: Lufague e Hilde