As vezes...

As vezes prisioneiros.

Hipnotismo do amor,

paixão, contemplação,

parecendo um girassol

atraído pelo sol...

As vezes se perde a razão.

A beleza o perfume

faz nos enlouquecer.

Tal um beija flor,

perdido pela beleza,

tão necessitado do

néctar do amor...

As vezes,

o castelo do sonho

desmorona.

A realidade triste,

decepciona.

Tudo fica nebuloso,

escuro estéril,

sem cor sem vida...

As vezes somos traídos,

levados como inocentes,

cordeiros em alguns

caminhos e

ficamos perdidos...

E por fim entendemos

a reação de tudo...

e tudo está relacionado a nós,

percebemos então

o que provocamos...

Cláudio Domingos Borges

poeta cláudio
Enviado por poeta cláudio em 05/03/2013
Código do texto: T4172344
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