MINHA AMADA!

Sentado a beira do penhasco

olho o horizonte como se fosse um sorriso seu...

O brilho avermelhado do sol no poente

é igual ao sopro quente saído dos seus lábios...

Sinto como tempero o suor que emana de seus poros

sim seu hálito um agridoce singelo de um manjar!

Quando se vira ao repente e num gesto simples

se torna presente sua imagem sempre gravada em mim!

Você, minha amada é o sonho encantado

o conto de fadas onde os sinos dizem amem!

Lúcio Ernesto Caixeta
Enviado por Lúcio Ernesto Caixeta em 28/02/2013
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