CLARIDADE
Escutam-se acordes de um violão.
Dentro permanece silêncio absoluto.
Não se escuta vozes nem alarde,
Como se tudo fosse acabar.
Uma claridade invade o interior.
O som insiste como serenata
Na janela fechada reinando
Paixão existente em vidas passadas.
Interroga-se sem resposta alguma.
A vida insiste na continuidade da claridade.
Chegam interrogações a cada segundo.
Infelizmente a claridade ofusca olhos.
São postados numerosos pensamentos
Na franquia imaginária do inconsciente.
Permite-se indagar sobre tanta claridade,
De uma vez superado o limite das
Interrogações descabidas sabendo-se
Antes de tudo que a claridade
Invasora passará como chuva de verão.
Escutam-se acordes de um violão.
Dentro permanece silêncio absoluto.
Não se escuta vozes nem alarde,
Como se tudo fosse acabar.
Uma claridade invade o interior.
O som insiste como serenata
Na janela fechada reinando
Paixão existente em vidas passadas.
Interroga-se sem resposta alguma.
A vida insiste na continuidade da claridade.
Chegam interrogações a cada segundo.
Infelizmente a claridade ofusca olhos.
São postados numerosos pensamentos
Na franquia imaginária do inconsciente.
Permite-se indagar sobre tanta claridade,
De uma vez superado o limite das
Interrogações descabidas sabendo-se
Antes de tudo que a claridade
Invasora passará como chuva de verão.