Amor...

Amor, dádiva divina, maior dos presentes.

Luz de suave azul, ou de forte vermelho, ou de ambas as cores.

Como é bom senti-lo, como é bom sentir dentro do peito, um coração batendo forte.

Como é bom sentir aquele friozinho na barriga, aquele leve tremer de dedos, quando se aproxima a hora do grande encontro.

Como é bom sentir a alma aquecer, ao se sentir o corpo da pessoa amada, ou se perder dentro do brilho de seu olhar.

Amor, doce e meigo gato ou tigre, fera agressiva e cruel, em outros... A verdade é, que sem você, nada, nós somos.

Por isso, sigo, assim, eternamente apaixonado, amando com cada célula de meu ser, tendo, o amor, a me preencher, até o último fio de meus cabelos.

Fernando Luiz Kilesse Salgado
Enviado por Fernando Luiz Kilesse Salgado em 19/02/2013
Reeditado em 23/07/2020
Código do texto: T4148629
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