NOS BRAÇOS DA PAIXÃO
Nestas andanças da vida, nos resta seguir a pista,
Do que se esconde dos olhos,
Aquilo que somente se revela após um tanto de pó no peito,
Calos e retalhos,
Na sola do pé.
E no sopé da montanha,
Nada melhor que abraçar o segundo.
Em que chegamos à consciência de que nada resta no mundo,
Que aquele momento,
Em que nos deixamos ao vento,
Vivendo a ocasião,
Da primeira boca,
Neste toque de segredos,
Mergulhando de ponta num desejo,
De chegar até a última gota,
Deste oceano,
E sem enganos,
Misturar-se aos planos em devaneio,
Prantos dum êxtase,
De não querer nada além
Que um tanto deste tanto de paixão.
Nestas andanças da vida, nos resta seguir a pista,
Do que se esconde dos olhos,
Aquilo que somente se revela após um tanto de pó no peito,
Calos e retalhos,
Na sola do pé.
E no sopé da montanha,
Nada melhor que abraçar o segundo.
Em que chegamos à consciência de que nada resta no mundo,
Que aquele momento,
Em que nos deixamos ao vento,
Vivendo a ocasião,
Da primeira boca,
Neste toque de segredos,
Mergulhando de ponta num desejo,
De chegar até a última gota,
Deste oceano,
E sem enganos,
Misturar-se aos planos em devaneio,
Prantos dum êxtase,
De não querer nada além
Que um tanto deste tanto de paixão.