Do infinito...

(...) e a brincadeira,

inocente inteligência;

"verdade ou

consequência";

na sutileza era beleza,

pureza e igualdade;

tinha doçura como

abraço da felicidade;

na lembrança, saudade;

tempo não conta,

tampouco, faz

tirar você de mim;

me vi tão só,

e, lindamente

acompanhada da vida,

estendida no

barulho do silêncio,

grito do amor,

no eco do infinito,

é bonito, é bonito.

Marisa de Medeiros