Vão
“Semblantes trêmulos de dores pretéritas.
Amantes jamais beijados e sentidos.
O corpo persegue a felicidade estremecida
de lagrimas derramadas em desperdício.
Amar sem nome e sobrenome.
Amar sem contexto e codinome,
Amar, amar, amar...
Sem que o amanhã resulte
naquilo que convencionalmente jamais se explicará.
Sem pomo de adão para em jus justificar.
Que úteros jamais fertilizarão,
amarás a tua imagem sem culpa e dor.”