Na arte do amor
Você costuma ser tão banal
Em cada palavra, em cada semana passada
Mas quando estamos no amor!
Pelo amor de Deus, você é um deus pra mim
Falamos bobagens em meio a caricias
Trocamos mensagens e cruéis malicias
Arranho-te tanto, te faço sangrar
E limpo os arranhões com meu pranto
De manha, é como se nada tivesse surgido.
Você é o mesmo, não há nem o vestígio.
Do homem que me fez mulher
Que amou-me como ninguém e me rasgou o vestido
A noite tudo recomeça, em meio as lençóis na nossa cama
Você me fazendo promessas
Enquanto meu corpo te clama
E nossas chamas tão acesas
E você dizendo que me ama...