Nossos supremos juízos
Os sonhos são meandros que viajam,
Entre o céu da mente e um horizonte,
Distante em razões infindas e dantes,
Prestezas inumeráveis com mil fontes,
Charges nas vias de ingênuas reflexões,
Mistério dos desejos e tantas nascentes,
Às vezes abrangente no inconsciente,
Realidade da alma em voos rasantes,
Ao mundo desconhecido e vigorante,
Imperfeita caminhada na luz sem brilho,
Vestuário do sono da cadência da vida,
Por isso, eu sonho contigo, mulher,
Na colher medida da sorte, vou acolher,
E obter na alva os pedaços do meu pensar,
Vivendo a história para amar sem largar,
As prestezas inumeráveis com mil fontes,
Defronte dos teus olhos para aclamar,
Tais contrastes dos elos da concepção,
Os meus sonhos são voltas e viajam,
Ao destino sem que eu menos queira,
Cabos entre Cabos e faróis - chego lá,
Mares, mares e o ar que vem de cá,
Abras o vinho do amor em aspirações,
Deixe-me penetrar na janela da fantasia,
É a realidade da alma em voos rasantes,
E que eu não posso aqui contar ou amar,
Somente eu abro a porta do sol no mar,
E consinto esta canção para acalorar,
Do voto escolhido por teu coração,
Sonhamos juntos essa prazerosa união,
Daqui da Baía de São Marcos, eu vejo,
A longas milhas navais à luz do teu farol,
Eu... Eu só aspiro adjudicar sem jactância o mel,
Da doce rosa dos lábios teus sem pingo de fel,
Momentos superados pelo pretérito que passa,
Entre as ondas caribenhas do meu Atlântico Sul,
Não são miragens do construtor de sonhos,
Dentro do estreito dos Coqueiros tem Tauá-Mirim,
A galáxia solitária que edifiquei para os olhos,
Bordando a abóbada celestial somente para mim,
Se a afeição é assim, eu faço um grande jardim,
Na Ilha do Medo a noroeste das Atenas Maranhenses,
Bem pertinho da Praia do Amor, dou-lhe uma flor,
Conquistas de um guerreiro do mar liberto,
Tu amarás em tudo por ser tão certo.
Por isso, eu sempre sonho contigo, mulher,
Na colher medida da minha sorte, vou acolher,
Escolher e ter o prazer de dar tudo ao anoitecer,
Sem escurecer os sonhos que tens por mim,
Dar-te-ei a minha Ilha do Amor do Maranhão,
Ela é a única ilha francesa brasileira e toda inteira,
E com a tua real beleza serás a minha princesa,
Companheira das quimeras e minhas eras,
Nas expectativas da cor do teu mar verde azul,
Que vai ficar quando eu te beijar e me afogar,
Na imensidão do império dos Tupinambás,
Upaon Açú vai nos abençoar e tu vais adorar,
Quando eu te roubar pela costa brasileira,
Deste inolvidável Atlântico Sul todo azul,
Eu sou da maior Baía da costa norte do Brasil,
Tu não duvides dos devaneios doutrora,
Verás no crepúsculo o meu vulto no teu mar,
Em resposta à tua missiva sem obstáculo,
A emoção me faz mais apetite em versejar,
É por isso mesmo, eu vim falar-lhes a sós,
O mundo me dá muitas voltas com domínio,
Dos vales estreitos e abertos, fujo contigo,
Dividindo os meus e os teus sentimentos,
Nem mesmo a treva da grande ignorância,
Não viciará a estrada do teu consentimento,
Muito menos as qualidades da aurora,
Relampejando nos espirituais, morais e corporais,
Que acompanha o cerne do teu lindo sorriso,
Nem o extremo desejo dos impedimentos,
Afastar-me-ão das águas azuis do teu farol,
Entre as rubricas sem jugo dos olhos alheios,
Na distinção que me confere sem balizas,
É por isso, que eu sempre sonho contigo, mulher,
Se um dia as águas caribenhas não beijarem as areias,
É que as Tábuas das Marés não voltarão a acontecer,
Do fluxo dos meus versos um novo farol irá nascer,
Por trás dos coqueiros do ápice da Ilha do Amor,
Brilhando a nossa união nas noites turvas do além,
Aos navegantes perdidos na beira do meu litoral,
Será apenas uma ampla lição de sublimidades,
Vestida com as minhas palavras em locuções,
Invocando o sentimento eterno da donzela,
Do Farol do Maranhão ao Cabo de Guerra,
Sublimando a fortaleza de nossos juízos,
Na dança das águas vazias da solidão.
É o meu preclaro viver que irradia e contagia,
Eu sou cabra do sertão do Maranhão,
Das três raças que uniu o teu sangue,
Sou um nino de Caxias para abrir a emoção,
Enfeitar a musa e dela fazer a minha razão,
Sou diferente em detalhes e único na ação,
Não o farei como o irmão Gonçalves Dias,
Muito acanhado não levou a moça consigo.
Eu... Vou nadar por toda a costa brasileira
Não. Não hesitarei em fazer um equívoco,
Eu vou trazer a musa sem ninguém saber,
Somente os nossos sonhos são testemunhas,
Entre o céu e o oceano no cálice do farol,
Os versos são livres e quem quiser pode ler,
Não saberá a hora e o dia e nem eu vou dizer,
Quem eu vou trazer para anoitecer e viver,
Os sonhos são meandros que viajam,
Entre o céu da mente e um horizonte,
Distante em razões infindas e dantes,
Prestezas inumeráveis com mil fontes,
Charges nas vias de ingênuas reflexões,
Mistério dos desejos e tantas nascentes,
Quero-te aqui, perto de mim no Porto de Itaqui,
Se quiseres, podemos surfar na foz do Rio Mearim,
Na super onda da pororoca em loucas manobras,
Levar-te-ei ao único deserto de frente ao mar,
O mais belo de todo o universo, o meus Lençóis,
Entre as elevadas dunas, banharemos na Lagoa Azul.
Tu serás bem-vinda à cidade dos Azulejos,
Pátria minhã mãe e torrão do meu nariz,
Terrinha do protomártir da independência,
Onde viveu, lutou e morreu Manuel Beckman,
Antes de ser enforcado glorificou em bom tom,
“Pelo povo do Maranhão, morro contente”
Não olvides aqui é a Jamaica Brasileira,
A única Capital Brasileira do Reggue,
Terás aqui um mês de festa na beira-mar,
Dançando nas areias brancas da praia,
No ritmo agarradinho em passos melódicos,
Verás a minha camisa tremer no meu corpo,
Levando-te para um lado e outro bem cadenciado,
Será um especial da maior Banda - Tribo de Jah,
Tocando a nossa melodia “ Azul da Cor do Mar”
Agora leias, sorrias, sonhe e vejas a minha verdade,
Com a lealdade sem deixar um pingo de saudades,
Que invade com encantos os versos de amor,
Tal ardor exultante, faz-me ser o teu único amador.
Video:
http://www.youtube.com/watch?v=YUPvRtO80e0
Os sonhos são meandros que viajam,
Entre o céu da mente e um horizonte,
Distante em razões infindas e dantes,
Prestezas inumeráveis com mil fontes,
Charges nas vias de ingênuas reflexões,
Mistério dos desejos e tantas nascentes,
Às vezes abrangente no inconsciente,
Realidade da alma em voos rasantes,
Ao mundo desconhecido e vigorante,
Imperfeita caminhada na luz sem brilho,
Vestuário do sono da cadência da vida,
Por isso, eu sonho contigo, mulher,
Na colher medida da sorte, vou acolher,
E obter na alva os pedaços do meu pensar,
Vivendo a história para amar sem largar,
As prestezas inumeráveis com mil fontes,
Defronte dos teus olhos para aclamar,
Tais contrastes dos elos da concepção,
Os meus sonhos são voltas e viajam,
Ao destino sem que eu menos queira,
Cabos entre Cabos e faróis - chego lá,
Mares, mares e o ar que vem de cá,
Abras o vinho do amor em aspirações,
Deixe-me penetrar na janela da fantasia,
É a realidade da alma em voos rasantes,
E que eu não posso aqui contar ou amar,
Somente eu abro a porta do sol no mar,
E consinto esta canção para acalorar,
Do voto escolhido por teu coração,
Sonhamos juntos essa prazerosa união,
Daqui da Baía de São Marcos, eu vejo,
A longas milhas navais à luz do teu farol,
Eu... Eu só aspiro adjudicar sem jactância o mel,
Da doce rosa dos lábios teus sem pingo de fel,
Momentos superados pelo pretérito que passa,
Entre as ondas caribenhas do meu Atlântico Sul,
Não são miragens do construtor de sonhos,
Dentro do estreito dos Coqueiros tem Tauá-Mirim,
A galáxia solitária que edifiquei para os olhos,
Bordando a abóbada celestial somente para mim,
Se a afeição é assim, eu faço um grande jardim,
Na Ilha do Medo a noroeste das Atenas Maranhenses,
Bem pertinho da Praia do Amor, dou-lhe uma flor,
Conquistas de um guerreiro do mar liberto,
Tu amarás em tudo por ser tão certo.
Por isso, eu sempre sonho contigo, mulher,
Na colher medida da minha sorte, vou acolher,
Escolher e ter o prazer de dar tudo ao anoitecer,
Sem escurecer os sonhos que tens por mim,
Dar-te-ei a minha Ilha do Amor do Maranhão,
Ela é a única ilha francesa brasileira e toda inteira,
E com a tua real beleza serás a minha princesa,
Companheira das quimeras e minhas eras,
Nas expectativas da cor do teu mar verde azul,
Que vai ficar quando eu te beijar e me afogar,
Na imensidão do império dos Tupinambás,
Upaon Açú vai nos abençoar e tu vais adorar,
Quando eu te roubar pela costa brasileira,
Deste inolvidável Atlântico Sul todo azul,
Eu sou da maior Baía da costa norte do Brasil,
Tu não duvides dos devaneios doutrora,
Verás no crepúsculo o meu vulto no teu mar,
Em resposta à tua missiva sem obstáculo,
A emoção me faz mais apetite em versejar,
É por isso mesmo, eu vim falar-lhes a sós,
O mundo me dá muitas voltas com domínio,
Dos vales estreitos e abertos, fujo contigo,
Dividindo os meus e os teus sentimentos,
Nem mesmo a treva da grande ignorância,
Não viciará a estrada do teu consentimento,
Muito menos as qualidades da aurora,
Relampejando nos espirituais, morais e corporais,
Que acompanha o cerne do teu lindo sorriso,
Nem o extremo desejo dos impedimentos,
Afastar-me-ão das águas azuis do teu farol,
Entre as rubricas sem jugo dos olhos alheios,
Na distinção que me confere sem balizas,
É por isso, que eu sempre sonho contigo, mulher,
Se um dia as águas caribenhas não beijarem as areias,
É que as Tábuas das Marés não voltarão a acontecer,
Do fluxo dos meus versos um novo farol irá nascer,
Por trás dos coqueiros do ápice da Ilha do Amor,
Brilhando a nossa união nas noites turvas do além,
Aos navegantes perdidos na beira do meu litoral,
Será apenas uma ampla lição de sublimidades,
Vestida com as minhas palavras em locuções,
Invocando o sentimento eterno da donzela,
Do Farol do Maranhão ao Cabo de Guerra,
Sublimando a fortaleza de nossos juízos,
Na dança das águas vazias da solidão.
É o meu preclaro viver que irradia e contagia,
Eu sou cabra do sertão do Maranhão,
Das três raças que uniu o teu sangue,
Sou um nino de Caxias para abrir a emoção,
Enfeitar a musa e dela fazer a minha razão,
Sou diferente em detalhes e único na ação,
Não o farei como o irmão Gonçalves Dias,
Muito acanhado não levou a moça consigo.
Eu... Vou nadar por toda a costa brasileira
Não. Não hesitarei em fazer um equívoco,
Eu vou trazer a musa sem ninguém saber,
Somente os nossos sonhos são testemunhas,
Entre o céu e o oceano no cálice do farol,
Os versos são livres e quem quiser pode ler,
Não saberá a hora e o dia e nem eu vou dizer,
Quem eu vou trazer para anoitecer e viver,
Os sonhos são meandros que viajam,
Entre o céu da mente e um horizonte,
Distante em razões infindas e dantes,
Prestezas inumeráveis com mil fontes,
Charges nas vias de ingênuas reflexões,
Mistério dos desejos e tantas nascentes,
Quero-te aqui, perto de mim no Porto de Itaqui,
Se quiseres, podemos surfar na foz do Rio Mearim,
Na super onda da pororoca em loucas manobras,
Levar-te-ei ao único deserto de frente ao mar,
O mais belo de todo o universo, o meus Lençóis,
Entre as elevadas dunas, banharemos na Lagoa Azul.
Tu serás bem-vinda à cidade dos Azulejos,
Pátria minhã mãe e torrão do meu nariz,
Terrinha do protomártir da independência,
Onde viveu, lutou e morreu Manuel Beckman,
Antes de ser enforcado glorificou em bom tom,
“Pelo povo do Maranhão, morro contente”
Não olvides aqui é a Jamaica Brasileira,
A única Capital Brasileira do Reggue,
Terás aqui um mês de festa na beira-mar,
Dançando nas areias brancas da praia,
No ritmo agarradinho em passos melódicos,
Verás a minha camisa tremer no meu corpo,
Levando-te para um lado e outro bem cadenciado,
Será um especial da maior Banda - Tribo de Jah,
Tocando a nossa melodia “ Azul da Cor do Mar”
Agora leias, sorrias, sonhe e vejas a minha verdade,
Com a lealdade sem deixar um pingo de saudades,
Que invade com encantos os versos de amor,
Tal ardor exultante, faz-me ser o teu único amador.
Video:
http://www.youtube.com/watch?v=YUPvRtO80e0