MÃOS
(Ps/288)
Entrelaça suas às minhas
Sinta o calor e o frio da paixão
Percorra seu sangue minhas veias
Bebemos nosso suor emaranhado de paixão.
Não diga nada e sinta
O doce sabor de tanta ternura
Se deixe invadir do pleno momento
Percorra o caminho lento do sentimento.
Desatentos ao mundo
Morremos segundos à um céu anilado
Entrelaçamento de corpos, paraísos dourados
Não são de Eurides, sim nossas, sentimentos raros.
O universo, inexiste agora.
Em carícias desfalecemos em luz
Descrição indiscreta, tempo de brisa
Fluxo do amor que arrasta em correnteza
Tanto amor com tanta e única beleza!
(Ps/288)
Entrelaça suas às minhas
Sinta o calor e o frio da paixão
Percorra seu sangue minhas veias
Bebemos nosso suor emaranhado de paixão.
Não diga nada e sinta
O doce sabor de tanta ternura
Se deixe invadir do pleno momento
Percorra o caminho lento do sentimento.
Desatentos ao mundo
Morremos segundos à um céu anilado
Entrelaçamento de corpos, paraísos dourados
Não são de Eurides, sim nossas, sentimentos raros.
O universo, inexiste agora.
Em carícias desfalecemos em luz
Descrição indiscreta, tempo de brisa
Fluxo do amor que arrasta em correnteza
Tanto amor com tanta e única beleza!