Às vezes tu

Às vezes fico pensando

Por que me queres tão bem?

Sinto não estar preparado

Não sentes isso também?

Às vezes me pego sonhando

Com teus olhos cintilantes

Não é preciso ter pressa

Se são nossos os instantes.

Às vezes pareço estranho

Quando olhas pra mim

Sei que sou teu abrigo

Se tu me beijas assim.

Às vezes nem me importo

Ouvindo o tempo passar

Tenho tuas mãos comigo

Nada poderá me afetar.

Às vezes quero ser eterno

Para sempre ser teu

Agarro cada pedacinho

O teu ser agora é meu.

Às vezes não sei o que faço

Para te amar ainda mais

Tu és minha musa ardente

Para todos os carnavais.

Aleixo Prístino
Enviado por Aleixo Prístino em 02/02/2013
Reeditado em 02/02/2013
Código do texto: T4118781
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