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SOMOS POESIA
Não é tarde para que voltemos os olhos para o céu
E perceber entre as estrelas e a Lua
Admirando isso que cobre a terra, vasto véu
Deitarmo-nos, na areia dourada desta praia
Iremos mergulhar no universo
Fazermos parte das constelações
Nem que seja somente nesta poesia
Vejo um sol que projeta sombras
Cânticos sem bases
Silêncio escuridão
No entanto esse abismo é um Édem sempre aberto...
Flor noturna que a lua clareia...
Propagaste desejos em mim, inconsequentes...
Para os apaixonados amantes repletos de desejos...
Pressagiei o sabor explosivo do seu fogo
Coração fica alucinado, acelera o compasso
Ramificando de nós, os alicerces da razão
Olho para nossos corpos exalando vontades...
Na exagerada vontade de sentirmo-nos. Fazemos...
Misturando fantasias, numa perfeita sintonia
De abraços, êxtases e beijos
Desejos saciados... Corpos cansados
No silêncio do nosso amor repousam...
Flutuam ilhas no vasto oceano
(in)consciente.
Exalamos aroma de prazer e orquídeas
Flashes
No escuro abissal.
O mar se aproxima de nossos corpos desnudos
E quando um vento mais forte
Vem meu corpo acariciar
São seus braços
Macios, a me enlaçar...
E assim é o meu viver...
A sonhar...
Acordada, dormindo
Em ser tua sempre meu bem querer...
É leve o peso das estrelas onde soa o prazer
No clímax, entontecida de paixão
Lentamente levanto-me de dentro de ti
Leio o que o nosso êxtase escreveu sobre a pele...
Tu me abraças, num soluço de incontrolável prazer
Poema auto-retrato nossa junção, compreensão
Viveremos pela poesia, por nossa paixão...
Somos mais do que amantes, somos poesia.
SOMOS POESIA
Não é tarde para que voltemos os olhos para o céu
E perceber entre as estrelas e a Lua
Admirando isso que cobre a terra, vasto véu
Deitarmo-nos, na areia dourada desta praia
Iremos mergulhar no universo
Fazermos parte das constelações
Nem que seja somente nesta poesia
Vejo um sol que projeta sombras
Cânticos sem bases
Silêncio escuridão
No entanto esse abismo é um Édem sempre aberto...
Flor noturna que a lua clareia...
Propagaste desejos em mim, inconsequentes...
Para os apaixonados amantes repletos de desejos...
Pressagiei o sabor explosivo do seu fogo
Coração fica alucinado, acelera o compasso
Ramificando de nós, os alicerces da razão
Olho para nossos corpos exalando vontades...
Na exagerada vontade de sentirmo-nos. Fazemos...
Misturando fantasias, numa perfeita sintonia
De abraços, êxtases e beijos
Desejos saciados... Corpos cansados
No silêncio do nosso amor repousam...
Flutuam ilhas no vasto oceano
(in)consciente.
Exalamos aroma de prazer e orquídeas
Flashes
No escuro abissal.
O mar se aproxima de nossos corpos desnudos
E quando um vento mais forte
Vem meu corpo acariciar
São seus braços
Macios, a me enlaçar...
E assim é o meu viver...
A sonhar...
Acordada, dormindo
Em ser tua sempre meu bem querer...
É leve o peso das estrelas onde soa o prazer
No clímax, entontecida de paixão
Lentamente levanto-me de dentro de ti
Leio o que o nosso êxtase escreveu sobre a pele...
Tu me abraças, num soluço de incontrolável prazer
Poema auto-retrato nossa junção, compreensão
Viveremos pela poesia, por nossa paixão...
Somos mais do que amantes, somos poesia.