Talvez ainda qu’ eu quisesse,
isso não me fosse permitido...      
Amar-te-ia inda que o sol não corasse as maçãs do teu pulcro rosto,
inda que a noite não mais descesse enluarada sobre a tua pele
Amar-te-ia inda que a tua voz não cortasse meus céus
despertando-me com beijos de sonhos a cada novo alvorecer,
posto que os teus acordes ficaram cingidos em minhas memórias
e conduzem-me a navegar por teus mares sempre que os acaricio
 
Amar-te-ia inda que não houvessem mais setembros
e não mais reluzissem primaveras em teus sedutores olhos
Inda que os orvalhos não mais molhassem os teus lábios para mim
e não conduzissem as tuas palavras encantadas
... Sem versos, estrofes, anjos e harpas sobre essas nuvens tão nossas
Inda que depois de ti, eu não mais soubesse o que é sentir outra alacridade!
 
Sim Poeta... Ainda assim te amaria...
 
Posto que o nosso amor foi abençoado pelas mãos de Deus
... Esculpido para ser sentido por muitas eternidades...





Tão doce quanto a tua voz,
são as palavras que vertem de teu coração, querido Eleazar!
Obrigada pelo lindo presente!
... Eu amei o vídeo-poema,
assim como tudo o que vem dessa tua alma qu'eu amooo!!! 





(Presente de Eleazar)




Denise Matos
DENISE MATOS
Enviado por DENISE MATOS em 01/02/2013
Reeditado em 02/02/2013
Código do texto: T4117374
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2013. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.