NAQUELA NOITE

Poesia 

Qual sua tez alvura nunca vislumbrei,
Por entre o véu eu pude contemplar,
A luz brilhou em seu corpo eu beijei,
Pois entrevejo o revoar de um “colibri”...
 
Sua maciez sentiu foram meus lábios,
Buscavam-te sorver em longos beijos,
Em contração espasmos teu sentir a fio
Enlouquecido te fazias aos arrepios...
 
Enquanto a lua ali parada adentrava,
E nas entranhas recebias com suplício...
Inebriado te fazias qual alucinado...
Nossos corpos dissolviam em delícias.