"Com os olhos da mente vejo a pintura de Rembrandt "A volta do filho pródigo". O pai de olhos mortiços abraça junto ao peito, com amor incondicional, o filho que retornou. As duas mãos, uma forte e masculina, outra gentil e feminina, repousam sobre os ombros do filho. Ele não está olhando para o filho, mas sente seu corpo jovem e cansado e deixa-o descansar no seu abraço. Seu vasto manto vermelho é como asas de uma mãe-pássaro cobrindo sua frágil ninhada. Ele parece pensar numa única coisa: ele voltou, e estou contente de tê-lo comigo de novo. Ter-me de volta é tudo o que ele deseja". Henri Nowen (A volta do filho pródigo, Editora Vozes)
"Com os olhos da mente vejo a pintura de Rembrandt "A volta do filho pródigo". O pai de olhos mortiços abraça junto ao peito, com amor incondicional, o filho que retornou. As duas mãos, uma forte e masculina, outra gentil e feminina, repousam sobre os ombros do filho. Ele não está olhando para o filho, mas sente seu corpo jovem e cansado e deixa-o descansar no seu abraço. Seu vasto manto vermelho é como asas de uma mãe-pássaro cobrindo sua frágil ninhada. Ele parece pensar numa única coisa: ele voltou, e estou contente de tê-lo comigo de novo. Ter-me de volta é tudo o que ele deseja". Henri Nowen (A volta do filho pródigo, Editora Vozes)