Você é! Um duo
O chá que me aquece na geleira
Centelha que incendeia minha veia
Lenha seca a queimar ali na lareira
O amor que me alucina e incendeia
Meu tablete de açúcar no café
O meu fascínio da cabeça aos pés!
Meu bombom recheado de castanhas
Aquele salgadinho delicioso... Canapé
Ai... Por ti... Faço incontáveis façanhas!
Você é o veludo felpudo que me seduz
Meu ventilador a refrescar-me no calor
A canção que acaricia o meu coração
O bálsamo que alivia toda a minha dor
É o instante sublime da divina emoção
Mão que coça e roça as minhas costas
Melodia que alivia minha solidão
O braço que me enlaça no abraço
Meu colo gostoso, terno e macio.
Abrigo que acolhe após o cansaço
Preenchimento total do meu vazio
A realização de todos os sonhos
Idealizados com a tua concessão!
Aconchego para os dias medonhos
Meu vulcão ativo em plena erupção
Paz guerreira que eleva a bandeira
A maciês onde descanso da canseira
A solidez da certeza e da crença
Garra que me inspira e me pira
Alicerce que sustenta a esperança
A alegria que me faz ser eterna criança
Na pureza, imaginação e na dança...
Misterioso mito das deusas do Egito
Arco - íris que desponta no horizonte
Minha redenção e meu pecado bendito
A fantasia de uma vida eletrizante
O meu amor mais puro e cristalino...
Que escorre da plenitude da fonte
E no qual me banho de unguentos
De noite, de dia, em todo momento.
Meu oásis sonhado no meio do deserto
Dois corpos entregues à melhor devoção!
Beijo na boca da mais ardente excitação.
Duo: Margareth Ribas e Hildebrando Menezes
Nota: Dedicado a Elisa Matos Menezes pela sua brilhante defesa de tese no Mestrado na Universidade do México (LA ESCUCHA COMO ÉTICA: La Audibilidad de las Adolescentes Criminalizadas en el Sistema de Justicia Mexicano). Agora 28.01.2013, às 18h. de Brasília e 14h. horário na Cidade do México.
O chá que me aquece na geleira
Centelha que incendeia minha veia
Lenha seca a queimar ali na lareira
O amor que me alucina e incendeia
Meu tablete de açúcar no café
O meu fascínio da cabeça aos pés!
Meu bombom recheado de castanhas
Aquele salgadinho delicioso... Canapé
Ai... Por ti... Faço incontáveis façanhas!
Você é o veludo felpudo que me seduz
Meu ventilador a refrescar-me no calor
A canção que acaricia o meu coração
O bálsamo que alivia toda a minha dor
É o instante sublime da divina emoção
Mão que coça e roça as minhas costas
Melodia que alivia minha solidão
O braço que me enlaça no abraço
Meu colo gostoso, terno e macio.
Abrigo que acolhe após o cansaço
Preenchimento total do meu vazio
A realização de todos os sonhos
Idealizados com a tua concessão!
Aconchego para os dias medonhos
Meu vulcão ativo em plena erupção
Paz guerreira que eleva a bandeira
A maciês onde descanso da canseira
A solidez da certeza e da crença
Garra que me inspira e me pira
Alicerce que sustenta a esperança
A alegria que me faz ser eterna criança
Na pureza, imaginação e na dança...
Misterioso mito das deusas do Egito
Arco - íris que desponta no horizonte
Minha redenção e meu pecado bendito
A fantasia de uma vida eletrizante
O meu amor mais puro e cristalino...
Que escorre da plenitude da fonte
E no qual me banho de unguentos
De noite, de dia, em todo momento.
Meu oásis sonhado no meio do deserto
Dois corpos entregues à melhor devoção!
Beijo na boca da mais ardente excitação.
Duo: Margareth Ribas e Hildebrando Menezes
Nota: Dedicado a Elisa Matos Menezes pela sua brilhante defesa de tese no Mestrado na Universidade do México (LA ESCUCHA COMO ÉTICA: La Audibilidad de las Adolescentes Criminalizadas en el Sistema de Justicia Mexicano). Agora 28.01.2013, às 18h. de Brasília e 14h. horário na Cidade do México.