Teus Braços
Quando teus braços me acolhem
Minha pele se arrepia
Meu corpo falo ao teu
O tanto que te queria.
Mas quando de mim te afastas
Minha metade tonteia
Me jogo aos teus pés mesmo
Julgando ser a coisa mais feia.
E outra vez me consomes
No calor de incensato arrepio
Me iludo de novo...
Quando acordo só percebo
Que mais uma vez tu sumiu.
Me guardo em lembranças
Para poder te prender
Mas se perdem na fumaça
Do fogo que queima memórias
Que preciso esquecer.