Amo-te**
amo-te em brisas que correm pelo meu corpo
em caminhos e vazios que não cabem
eu te amos que desejam respirar
Amo-te na escuridão que me coloquei em ti
e pelas frestas dos sonhos onde te sinto
na ilegalidade de não sermos mais
amo-te em brisas que correm pelo meu corpo
em caminhos e vazios que não cabem
eu te amos que desejam respirar
Amo-te na escuridão que me coloquei em ti
e pelas frestas dos sonhos onde te sinto
na ilegalidade de não sermos mais