Devo morrer de amor
Deveria eu, oh, amado meu,
morrer do mal do amor infinito?
Ou quem sabe fingir que morreu,
este amor que é teu? Tão bonito!
Será que poderia eu viver assim,
aprisionada neste amor a ti fiel?
Oh, quão será triste a mim este fim!
Perecer, quiçá morrer, amargando o fel,
de não poder ter, meu amado junto a mim!
Oh, triste dor, infeliz amor, que faz sangrar,
a este soturno e dilacerado coração apaixonado!
Será que cura para este mal um dia ainda haverá?
Será que definharei? Sim, eu sei... Coração marcado.
Amor rejeitado, onde estará aquele que lhe salvará?
Será que viria derrepente do norte ou do sul?
Será que virá do oeste ou quem sabe do sentido Leste,
aquele que novamente trará cor e fará meu céu azul?
Já não mais sinto o gosto doce do mel da fruta...
Mas se viesse... Se chegasse mesmo pela "Dutra",
aquele cuja saudade ainda atormenta a razão,
que é o portador único da minha mais devota paixão...
Ah... Quão feliz novamente seria! Triste não mais estaria...
Se algum dia pela imensa rodovia,
Meu socorro chegasse embrulhado em carinho e emoção...
Quão bom seria, se não fosse tão cruel a realidade minha!
Deveria eu, oh, amado meu,
morrer do mal do amor infinito?
Ou quem sabe fingir que morreu,
este amor que é teu? Tão bonito!
Será que poderia eu viver assim,
aprisionada neste amor a ti fiel?
Oh, quão será triste a mim este fim!
Perecer, quiçá morrer, amargando o fel,
de não poder ter, meu amado junto a mim!
Oh, triste dor, infeliz amor, que faz sangrar,
a este soturno e dilacerado coração apaixonado!
Será que cura para este mal um dia ainda haverá?
Será que definharei? Sim, eu sei... Coração marcado.
Amor rejeitado, onde estará aquele que lhe salvará?
Será que viria derrepente do norte ou do sul?
Será que virá do oeste ou quem sabe do sentido Leste,
aquele que novamente trará cor e fará meu céu azul?
Já não mais sinto o gosto doce do mel da fruta...
Mas se viesse... Se chegasse mesmo pela "Dutra",
aquele cuja saudade ainda atormenta a razão,
que é o portador único da minha mais devota paixão...
Ah... Quão feliz novamente seria! Triste não mais estaria...
Se algum dia pela imensa rodovia,
Meu socorro chegasse embrulhado em carinho e emoção...
Quão bom seria, se não fosse tão cruel a realidade minha!