Meu amigo...
Versos quais melodias sublime ressoam adocicando
Os olhos marejados da alma·que navega sem ilusões
E os tempos não param nem recuam
Os sentires confundem-se
No desejar ardente dos murmúrios quietos da brisa
Que sopra plácida... Na mansidão... Sem ruídos
como se fossem as palavras carinhosas... Ternas
Vindas de ti amigo...
Se soubesses que nas noites invernais
Aqueces minhas recordações de momentos que vivi
e o frio da saudade de não sei o quê...
Se de tuas doces palavras... Da ternura
Com que falas de mim... A mim!
Tu és aquele que reacende a chama em meu peito
O calor ardente no meu corpo...
Trazendo-me a esperança de uma nova emoção...
E eu quero-te!
Na minha vida carente de carícias...
E anseio constantemente por ti...
Meu Poeta amigo... Meu amor!