Vodu
Que teu ventre murcho jamais se inflame,
Para a concepção de novas vidas, tão almejadas,
Que jamais sintas o amor em olhos infantis que ames,
Como sentiste nos meus, em tantas noites ora desprezadas
Que teus seios flácidos não mais sintam o sugar infante
De outros lábios que não os meus, ávidos por teu sabor,
E que teu corpo carente, desprezado por atual amante,
Clame, como me viste tantas vezes clamar por teu amor.
Que, até o final de teus dias, tuas noites sejam de solidão,
E que, debalde, procures e não encontres o ombro amigo,
Que encontraste a meu lado, por anos de pura ilusão.
Que encontres a indiferença, a desumanidade, o desamor,
E, no desespero de tua saudade, verás, por castigo,
Que sempre estive a teu lado, amante, amigo, pleno de amor.
Que teu ventre murcho jamais se inflame,
Para a concepção de novas vidas, tão almejadas,
Que jamais sintas o amor em olhos infantis que ames,
Como sentiste nos meus, em tantas noites ora desprezadas
Que teus seios flácidos não mais sintam o sugar infante
De outros lábios que não os meus, ávidos por teu sabor,
E que teu corpo carente, desprezado por atual amante,
Clame, como me viste tantas vezes clamar por teu amor.
Que, até o final de teus dias, tuas noites sejam de solidão,
E que, debalde, procures e não encontres o ombro amigo,
Que encontraste a meu lado, por anos de pura ilusão.
Que encontres a indiferença, a desumanidade, o desamor,
E, no desespero de tua saudade, verás, por castigo,
Que sempre estive a teu lado, amante, amigo, pleno de amor.