AMOR PARA TODOS OS TEMPOS

Depois do rigoroso inverno

No qual minha vida hibernava

Eu pensei que teu pólen primaveril

Me fecundasse no calor do verão...

Apenas uma brisa

Acalentou meu coração

Minhas sementes estéreis

Permaneceram infecundas...

Mais um ano passou

E eu perdi o teu riso

Na escuridão de uma lua nova...

Tenho esperanças que voltes

O verão ainda se faz presente

E teus braços estendidos são raios de luz...

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21.01.13

MARIO ROGERIO FEIJO
Enviado por MARIO ROGERIO FEIJO em 21/01/2013
Código do texto: T4096341
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