O lampião

O lampião que se acende

em meio à madrugada.

Em gritos, berros, até o

último suspiro de choro.

Meus olhos vêem a lamina

corta a carne da doce amada.

Triste é vela assim morrendo,

agoniando teu fim!

A sombra da morte o lampião

apagou, o seu respirar cessou-se.

E teu choro o noite levou...

RT

Raick Tavares
Enviado por Raick Tavares em 19/01/2013
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