Monólogo Belezamor
Se a beleza é o que transparece
O belo é expressão do que lhe é objetivado
Do subjetivo ao concreto racionamento do ser
Enxergar com os olhos da mente
Remete-nos a razão
De que a Belezamor aos olhos, será eterno
Ao corrigirmos, diante das andanças do tempo.
As imperfeições encontradas
Outrora, calcificadas pelo destino
O amor, belo, concreto
Far-se-á presente
Habitando teu corpo
Enquanto, existir a crença
Que amamos com o pensar,
E assim, seremos capazes
De expurgar a miopia
Que controla os sentimentos de um sofrido coração
Embelezar-se de mim
É beber o acervo que comungo
Na crença da vontade, determinação,
Teimosia e casmurrice
Que não amamos por possuirmos sentimentos
Deixamos levar pela falsa intensidade
De omitirmos para nós as justificativas do amor
Atribuindo ao coração as culpas da razão.
Se a beleza é o que transparece
O belo é expressão do que lhe é objetivado
Do subjetivo ao concreto racionamento do ser
Enxergar com os olhos da mente
Remete-nos a razão
De que a Belezamor aos olhos, será eterno
Ao corrigirmos, diante das andanças do tempo.
As imperfeições encontradas
Outrora, calcificadas pelo destino
O amor, belo, concreto
Far-se-á presente
Habitando teu corpo
Enquanto, existir a crença
Que amamos com o pensar,
E assim, seremos capazes
De expurgar a miopia
Que controla os sentimentos de um sofrido coração
Embelezar-se de mim
É beber o acervo que comungo
Na crença da vontade, determinação,
Teimosia e casmurrice
Que não amamos por possuirmos sentimentos
Deixamos levar pela falsa intensidade
De omitirmos para nós as justificativas do amor
Atribuindo ao coração as culpas da razão.