O amor é irritantemente belo,
irritantemente excitante
e interessante, o amor
é irritantemente completo,
repleto dessas coisas belas
e singelas, dessa coisas tão tolas
e tão boas, dessas coisas à toa...
O amor é irritantemente displicente,
paradoxalmente indecente
e estranhamente contente,
irreverente, sempre diferente
de repente toma conta da vida da gente
e a gente fica irritantemente tão tolo,
estranhamente repleto de coisas à toa
e todas de repente tão boas e belas,
singelas e até mesmo interessantes.
O amor é beleza completa
repleta de emoções sem fim,
constantemente inconstante,
o amor é simplesmente assim,
completamente irritante...
Marcos Lizardo
Enviado por Marcos Lizardo em 17/01/2013
Reeditado em 25/04/2021
Código do texto: T4088955
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