Sina
Entrelaçar-me em teus braços
Na perfeição do compasso
Espaço
Passos perfeitos
De um amor sem receios
Não freio
Eis minha sina
Uma paixão sem medidas
Que não se limita
É vida!
Que sina, ó me mate!
E que neste interage
Ó, quase!
Que me mostre as loucuras
De um amor sem frescuras
Com tanta ternura
É tortura
Que tortura é essa
Um amor sem reservas
Que em tudo se entrega
E me espera
Me espera e se assanha
E na sua manha
Me arranha e me lanha
Que sanha!