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Doce deveras... amargo


 
Quando vejo o céu carregado de nuvens
com um roçar infinito no colo azul,
sem pressa, desfilando liberdade
em porção do universo
[Confesso...]
admiro sem alarde
e embaraço

Mas no peito trago
Mil versos
Que traço
no anseio de
apertar um laço

num gesto sincero
ao ver que voar no espaço
ficas ainda mais belo
Abro as mãos... Libero!
[- Voa meu pássaro!]

No secreto, reclamo,
Mas deixo pra pouso
um ramo
e aceno de longe...

[te amo!]


 
 
 
MarySSantos
Enviado por MarySSantos em 16/01/2013
Código do texto: T4088334
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