Resta-me...

“RESTA-ME, NA PENUMBRA, SOLITÁRIO,

UM POUCO DESSE AMOR,

TALVEZ NUM RELICÁRIO,

TALVEZ ATÉ ENTERNECIDO

NUM REALISMO IMAGINÁRIO

QUE NÃO ACEITA E NEM PERMITE

QUE SE AFIRME O CONTRÁRIO.

APENAS INSISTE...

SEMPRE NO IMAGINÁRIO!”

(Renato Curse)