Renuncias.
Renuncio agora,
Não tenho escolha.
Por mais,que a chuva molhe o meu rosto.
Por mais que eu engula o me choro.
As nossas escovas de dentes,estão
fadadas,ao enlace.
Por mais que eu passe "horas".
Passando cada vinco das minhas idéias,
Estamos fadados,a morrer de amor pelas nossas
Crias,nossas manias,nossos,tão nossos...
Eu sei o teu gosto,e do meu,sabes ainda tão pouco.
Renuncio,pronuncio o teu nome,o teu sobrenome,
Debruçado no meu.
Somos a própria renuncia escancarada.
Somos um do outro...
Somos,a ferida...
Somos a promessa...
E somos também a pressa de outras promessas.
Agora,só quero dormir,o meu sono de poesia,
Do que não sei ainda,do que ainda saberei.