Segundo Poema de Amor ( Do Tempo )

Pode ser por segundos
Que ele dure
Apenas o tempo de uma subida
À la tour Eiffel

Num passeio infiel
Ou no das bodas dos diamantes pobres
Dos casamentos mais podres
Dos mais ricos e aparentes nobres

Não Interessa e nem importa

O que vale é que a solidão
Essa casa sem porta
Foi por dois segundos
Morta...
Aldo Urruth
Enviado por Aldo Urruth em 11/01/2013
Reeditado em 29/12/2015
Código do texto: T4078472
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