Prisão
Entre grades. . . gritos.
Maldito grito que me feri a alma
Aflito. . .
É a minha alma.
A força do silêncio. . . quando impera
Mostra o pior dos gritos
Aflito.
É o meu ser.
Não consigo. . . ser nem gemido
Nem ai.
Aí . . .o rumor vem . . .como um alarido
Ensurdecedor.
São vozes vindas do inferno.
Inferno. . . Inferno da minha alma
Eu choro
Lagrimas secas. . . por que já morri
Apenas esqueci de tombar. . . de cair. . .
Sou Judá
Sou o grito maldito
O pior dos gritos
Sou a lamina aguda da morte
Que transpassa o coração de Odin
Sou o fim
E o inicio
Sou o teu meio
Onde quero me perder
E morrer. . . desejos
Alexandre