RENOVANDO O AMOR

Há pouco cá calado

Simplesmente sisudo

Passeei em meus pensamentos

Vi um turbilhão de mandamentos.

Mandamentos ou passamentos?

Uma briga sem nexos complexos!

Que calado ao canto desmorona

Em pranto caio, beijo a lona;

Olhei sorrateiramente ao céu

Enxerguei uma estrela descendo como véu

Era você, menina, em meio às nuvens

Uma visão era o amor em plumagens!

E deste dia em diante, acreditei no amor;

Pois não foi o vinho posto a mesa, flor;

Tão pouco a musica de Ronaldo e Márcio

Assim iniciou tudo no mês de maio:

Este amor nasceu por um olhar

Magnetismo e brilho cintilar;

Simpáticas com as palavra;

Perfume, que essência.

Este amor que sobe e desce

Portanto não tem quem o desfalece

Já que nasceu, tem vida longa

E desta forma muita bonança.

Bem aventuranças se têm

E não troco por vintém

Já digo logo, não separo de ti por desdém.

Nem que tenha que pela vida a fora comer muito xerém!

Heronildo Vicente
Enviado por Heronildo Vicente em 09/01/2013
Código do texto: T4074650
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