RENOVANDO O AMOR
Há pouco cá calado
Simplesmente sisudo
Passeei em meus pensamentos
Vi um turbilhão de mandamentos.
Mandamentos ou passamentos?
Uma briga sem nexos complexos!
Que calado ao canto desmorona
Em pranto caio, beijo a lona;
Olhei sorrateiramente ao céu
Enxerguei uma estrela descendo como véu
Era você, menina, em meio às nuvens
Uma visão era o amor em plumagens!
E deste dia em diante, acreditei no amor;
Pois não foi o vinho posto a mesa, flor;
Tão pouco a musica de Ronaldo e Márcio
Assim iniciou tudo no mês de maio:
Este amor nasceu por um olhar
Magnetismo e brilho cintilar;
Simpáticas com as palavra;
Perfume, que essência.
Este amor que sobe e desce
Portanto não tem quem o desfalece
Já que nasceu, tem vida longa
E desta forma muita bonança.
Bem aventuranças se têm
E não troco por vintém
Já digo logo, não separo de ti por desdém.
Nem que tenha que pela vida a fora comer muito xerém!