O garbo garboso moço!

O garbo garboso, aquele moço!

Que roubou um beijo, e um sorriso meu!

Que roubou meu olhar contente, sorridente no cantinho dos lábios.

O garbo garboso moço,

Que sussurrou no meu ouvido um pedido, nada restrito nem escondido,

Pois revela sem quimera o que espera dos meus olhos, janela de minha alma.

O garbo garboso moço,

Pronuncia seus ideais sem pestanejar jamais,

Sem alarde ele enumera as prováveis e futuras promessas que os outros ão de falar.

O garbo garboso moço,

Quer resgatar meu sorriso, não quer deixar contrito meu rosto e coração,

Reprende sempre a moça garbosa, que sempre questiona e chora, pois seu coração entrega de mais.

O garbo garboso moço,

Sorri com certa ironia, e com pitadas de sagacidade e melodia,

Pois observa e esconde o jogo que esta a maquinar.

O garbo garboso moço,

Escolhe as peças de seu jogo e protege sempre seu belo rosto dos olhares convencionais.

Ele joga com maestria e com determinada psicologia, analisa sua presa e é fatal.

O garbo garboso moço,

Fita a moça e com um largo sorriso, expressa seu triunfo.

A moça garbosa o olha, fita suas covinhas derivadas do largo sorriso, e viaja num misto de pensamentos e deduções, tentando este garbo garboso moço decifrar.

Sabrina Maris
Enviado por Sabrina Maris em 08/01/2013
Código do texto: T4074404
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