A poesia que não lestes...
Me ensinas, por favor!
Não me dizes que não sabes,
Me ensinas.
Sei que sabes
Vejo que consegues.
É em teu rosto que expande-se o sorrir.
São teus olhos a expressar contentamento.
Não há sinal em totalidade em teu ser
De nossa existência,
Como fazes então?
Me ensinas,
Tenho que conseguir.
Aqui, soterrada na saudade,
Acalantando as lembranças de nossas caminhadas
Sufocada no lembrar de ti,
De nós,
Asfixio-me com as lágrimas
Que em mim percorrem
Deixando-me desfalecida.
É o fim, bem disseste.
É o meu fim, então?
Me ensinas, me mostras
O que fazer.
Como fazer.
Pois estou na canseira do descontentamento
Na escuridão da desilusão.
É magia?
Me ensinas a fórmula.
Que condimentos estão contidas
Na porção dessa porção?
O esquecer procede de uma mágica?
É composto em que laboratório?
Me ensinas,
Tornas possível
Em meu viver
Mais uma vez o meu sorrir.
Me ensinas, por favor!
Não me dizes que não sabes,
Me ensinas.
Sei que sabes
Vejo que consegues.
É em teu rosto que expande-se o sorrir.
São teus olhos a expressar contentamento.
Não há sinal em totalidade em teu ser
De nossa existência,
Como fazes então?
Me ensinas,
Tenho que conseguir.
Aqui, soterrada na saudade,
Acalantando as lembranças de nossas caminhadas
Sufocada no lembrar de ti,
De nós,
Asfixio-me com as lágrimas
Que em mim percorrem
Deixando-me desfalecida.
É o fim, bem disseste.
É o meu fim, então?
Me ensinas, me mostras
O que fazer.
Como fazer.
Pois estou na canseira do descontentamento
Na escuridão da desilusão.
É magia?
Me ensinas a fórmula.
Que condimentos estão contidas
Na porção dessa porção?
O esquecer procede de uma mágica?
É composto em que laboratório?
Me ensinas,
Tornas possível
Em meu viver
Mais uma vez o meu sorrir.