AMOR DE PERMANÊNCIA
(Sócrates Di Lima)

O amor tem que ser assim,
Irreverente, insistente e permanente,
O amor dela em mim,
Nela e na união da gente.

Passe o tempo que passar,
Siga o que tiver que seguir,
Vá, aonde tiver que ir,
Dentro de nós sempre vai se acabar.

O amor não é banal,
Não é paixão lasciva,
É um sentimento sem igual,
È uma vida inteira ativa.

Um amor de permanência,
Um amor para a vida inteira,
Um amor em referência,
Este meu amor por ela, sobremaneira.

Amo minha veinha,
E não adianta fugir disso,
O destino está traçado e elaé minha,
Minha história de amor e compromisso.

Que venha o que vier,
Um ano novo, um novo ano que chegou,
Não abro mão dessa mulher,
Por meu amor por ela não findou.

Este meu amor por ela,
Nunca tive outro igual,
Ela me completa e me faz ser dela,
Sem ela minha vida é vendaval.

Sem ela eu me perco no caminho,
Perco chão e nem tenho mais sentidos,
Com ela eu refaço meu ninho,
O mais, é passado, são temores esquecidos.

O amor tem que ser de assistência,
Senão entra em concorrência,
Perde a preferência,
E se quebra da permanência.

Poranto minha querida mulher amada,
Meu coração e amor sempre foi seu,
Por mais que eu tenha me perdido na estrada,
O caminho desse amor nunca deixou de ser meu.

Então, Basilissa, tudo na vida em sua consequência,
E na nossa realidade integral frequência,
Na mantença deste amor por referência,
E no coração da minha veínha este amor de permanência.




 
Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 03/01/2013
Reeditado em 11/02/2013
Código do texto: T4065174
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