Amar-te-ei Quando Amar

Sou aquele,
Fugaz, mas nobre quando amante.
Que não deseja tanto,
Do tanto que recebe de um tanto,
Quando ama.
 
Indo aos poucos,
Num pouco que cresce aos poucos.
Do tanto que possa eu,
Entrar neste enigma.
 
Que é prisma,
Confunde, distorce, mas digna.
Para um sonho que se espera,
Nesta esfera.

De querer muito que entorpece,
Dor ou amor que aquece.
Numa mente que deveria saber,
Sempre será amante ao amanhecer.
 
Que chora e não demora,
Querer por demais a quem quer em um segundo,
Para tentar em um minuto,
Viajar em uma paixão.

 
Antonio C Almeida
Enviado por Antonio C Almeida em 02/01/2013
Código do texto: T4064517
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