DESPEDIDA
Por Carlos Sena
O último gesto das mãos foi o adeus
O último afeto do “NÃO” foi “não me toque”
O último toque entre nós foi um solo de choro
Em dó maior.
O ultimo abraço entre nós foi a sós
Quando eu beijava fotos
Quando eu abraçava in loco
O destino escorrendo pelas mãos.
Da janela do quarto, vidros embaçados
Ela soprava nas mãos um beijo frio, vão...
E eu lá dentro tentando lhe ver
E ela lá fora rindo da minha solidão
E eu lá dentro no meu lamento
A fazer justiça com as próprias mãos...
Vem o destino e todo fim se pôs
Vem a vida e vem novo amor que me recompôs...
O ultimo desejo dela foi bater na porta
E pedir pra entrar
A última vingança minha foi deixá-la bater
E o silêncio se deu por reposta
Até o dia amanhecer...
Por Carlos Sena
O último gesto das mãos foi o adeus
O último afeto do “NÃO” foi “não me toque”
O último toque entre nós foi um solo de choro
Em dó maior.
O ultimo abraço entre nós foi a sós
Quando eu beijava fotos
Quando eu abraçava in loco
O destino escorrendo pelas mãos.
Da janela do quarto, vidros embaçados
Ela soprava nas mãos um beijo frio, vão...
E eu lá dentro tentando lhe ver
E ela lá fora rindo da minha solidão
E eu lá dentro no meu lamento
A fazer justiça com as próprias mãos...
Vem o destino e todo fim se pôs
Vem a vida e vem novo amor que me recompôs...
O ultimo desejo dela foi bater na porta
E pedir pra entrar
A última vingança minha foi deixá-la bater
E o silêncio se deu por reposta
Até o dia amanhecer...