POEMA VIL
Só você não viu,
á quem com doçura
tanto te almejou.
Só você não viu,
que esse amor impiedoso me abusou,
nem um sentimento me acudiu,
assim a solidão me alvejou
e só você não viu.
Você se diz homem,
em sua pose varonil,
debruça-se facilmente
a qualquer fenda.
pra alcançar o coração
de uma mulher, aprenda:
Solte-a em teus braços
e prenda-a nos teus olhos.
Você que se diz homem,
em sua pose infantil
dedico-lhe poucos palavras,
ao teu entendimento, um tanto
desconexas,
Se renda ao pouco que resta,
do amor que possuiu,
que expresso quiçá
inutilmente
nesse poema vil.
á quem com doçura
tanto te almejou.
Só você não viu,
que esse amor impiedoso me abusou,
nem um sentimento me acudiu,
assim a solidão me alvejou
e só você não viu.
Você se diz homem,
em sua pose varonil,
debruça-se facilmente
a qualquer fenda.
pra alcançar o coração
de uma mulher, aprenda:
Solte-a em teus braços
e prenda-a nos teus olhos.
Você que se diz homem,
em sua pose infantil
dedico-lhe poucos palavras,
ao teu entendimento, um tanto
desconexas,
Se renda ao pouco que resta,
do amor que possuiu,
que expresso quiçá
inutilmente
nesse poema vil.