PROMESSAS
“PROMESSAS”
Não estamos sós,
Quando o nó não nos deixa a crença;
Quando o pó não nos arrefeça,
Quando não se esqueça,
Para o que voltamos
Estamos completos com a presença,
Um do outro,
Somos iguais
E desiguais
Virtuoses,
Porque nos passamos tolos,
Pelos encontros inevitáveis
Inimitáveis pelos sentimentos
Que estão instáveis,
Que são frases...
Dolos...
De quase nenhum sentido,
Já que nos vestimos,
De nosso orgulho,
Não revelado.
Acabado e pisado...
Como passo,
Como desvirtuo,
O trato...
Em que me comprometi,
Estar ao seu lado,
Por que eu...
...Tanto te amo...
Mesmo que todos,
Afoitos,
Tentem destratá-lo.
A bem de se gostar...
O bem de ignorar,
O desprezo...
De seu amor...
Que quero que volte,
A ser meu amor instintivo,
O símbolo,
Que quero para sempre amar,
Para o bem mais cíclico,
Que dose,
Em quê,
Eu me tenho.
Cultuar mais do que todos os tempos;
Que todos os empenhos
Que tornam tudo mais frio,
Que promessas...
Que se somam a essas,
Que te amarei,
Sempre,
Sem regras,
Por inteiro!