EXTREMOS
“EXTREMOS”
Vamos crer...
Que este começo,
Terá e será,
Continuidade...
Vivacidade,
Idade de recomeço,
Sem os tropeços
De amores caídos pelo medo
Pelos extremos
Que sejam à parte,
Feito a arte mais preciosa
E que se disfarça,
Tendenciosa,
Como a que castra
E que me escora à vida!
Que decora,
Que suscita,
Que o que reclamo,
Não seja apenas o que não tinha
Porque não me espanto
E não estranho,
A dor que é repetida
Aos extremos do meu corpo,
Que te clamam,
Querida...
Pelos tempos que vindo de antes,
São o trâmite,
Que não somem,
De toda a minha vida!