Comparações!
Sinto-me com um filho que ao ver o Pai morres só pode sentir raiva Dele por abandoná-lo.
Como uma criança que se larga nos braços de qualquer uma, por não ter referencia paterna, vago pelas ruas procurando o que nem sei. Encontro-me mais vazio que quando se nasce.
Perder não é pior do que não conquistar, na “não conquista” não existe o quesito Saudade.
Sinto- me como um pai que com seu recém nascido no colo em prantos quebra a casa todo pro não conseguir acalentar o próprio filho, não tenho um inimigo declarado, mas sei que a minha conquista requer a luta de um bravo titã.
A não conquista dói quando se vê o objeto a se conquistado em posse do alheio. Nasce o quesito saudade.
Sinto-me como a mãe que vê o seu filho sentido dor e chora por não poder dividir o mesmo sentimento. Ao ver o mal uso da vida dos que possuem, me sinto um pequeno nada que apenas pode sonhar em uma redoma, onde só se pode admirá-lo por ser o criador do sonho onde o mundo pode assistir on-line em tempo e a fora de tempo.
Sinto-me como um criador que vê sua cria amar seu inimigo e dotá-lo com todos os quesitos de bom pai. Abrir a porta e não ver você é trancar o mundo e jogar a chave no nada caminhado pelo real.
Ter você é mais do vencer e menos que uma obrigação diária.