Nunca olvidados
No crepitar da lenha
de nossas madrugadas,
teus lábios envolvem mi'as marés
Tua voz sussurrante é alma!
... entorpecendo os sentidos...
- Somos poesia no silêncio que nos cabe -
És-me momento de glória!
Recitando-me entre teus vazios,
perfumando-me das orquídeas
resignadas em teu peito...
Ah... Em tuas palavras me dobras,
e alcanço os arcos celestes,
banhando-me em lágrimas de alacridade
adormecidas nas curvas do teu sentir
E sei-me borboletas em tuas pétalas
onde sobrevivo dos teus ais e sorrisos
e descanso entre versos,
nunca olvidados de ti.
Denise Matos
Escrito ao som de:
No crepitar da lenha
de nossas madrugadas,
teus lábios envolvem mi'as marés
Tua voz sussurrante é alma!
... entorpecendo os sentidos...
- Somos poesia no silêncio que nos cabe -
És-me momento de glória!
Recitando-me entre teus vazios,
perfumando-me das orquídeas
resignadas em teu peito...
Ah... Em tuas palavras me dobras,
e alcanço os arcos celestes,
banhando-me em lágrimas de alacridade
adormecidas nas curvas do teu sentir
E sei-me borboletas em tuas pétalas
onde sobrevivo dos teus ais e sorrisos
e descanso entre versos,
nunca olvidados de ti.
Denise Matos
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