AMOR... AMOR!

AMOR... AMOR!

O amor é a poesia dos sentidos,

Dos grandes amores enternecidos.

Do desejo irresistível de ser amado,

Amar não é pecado é coração sublimado.

Não peca quem peca por amor destemido.

São laços vibrantes e delirantes entre dois seres,

Não existem céus sem tempestades, nem caminhos sem vertentes.

O amor é belo e esplendoroso quando o amar é emergente.

Os frágeis usam a força, os fortes a sensatez, quem ama usa o coração.

O amor se torna forte pelos sentimentos, pela afeição, pelos desejos,

O homem é um grande pássaro que voa alto com garbo e esplendor.

A mulher requintada, bela e apaixonada encanta com todo fervor.

Diz o sábio que o amor para ser belo preciso ser ardente e eterno.

É preciso que haja sentimentos, retribuição, doação de coração para coração.

Amor se completa com sexo com nexo, com beijos delirantes, afagos e doação.

O insensato é incapaz de demonstrar amor, pois o privilégio é dos corajosos.

Não deixe o amor morrer, mantenha a chama acessa, forneça fluidos e qua a luz reflita sem proporção.

O amor não pode ser descrito, ele pode ser sentido nas carícias, nos embalos de corações apaixonados.

Purifique o coração, que seja uma fonte de reflexão profunda como a eternidade, mas que seja de verdade,

Que o laço bendito fortaleça nossa paixão, nosso amor, nosso coração e que possamos nos amar sempre até a eternidade.

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-FORTALEZA/CEARÁ

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Paivinhajornalista
Enviado por Paivinhajornalista em 18/12/2012
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