AMOR... AMOR!
AMOR... AMOR!
O amor é a poesia dos sentidos,
Dos grandes amores enternecidos.
Do desejo irresistível de ser amado,
Amar não é pecado é coração sublimado.
Não peca quem peca por amor destemido.
São laços vibrantes e delirantes entre dois seres,
Não existem céus sem tempestades, nem caminhos sem vertentes.
O amor é belo e esplendoroso quando o amar é emergente.
Os frágeis usam a força, os fortes a sensatez, quem ama usa o coração.
O amor se torna forte pelos sentimentos, pela afeição, pelos desejos,
O homem é um grande pássaro que voa alto com garbo e esplendor.
A mulher requintada, bela e apaixonada encanta com todo fervor.
Diz o sábio que o amor para ser belo preciso ser ardente e eterno.
É preciso que haja sentimentos, retribuição, doação de coração para coração.
Amor se completa com sexo com nexo, com beijos delirantes, afagos e doação.
O insensato é incapaz de demonstrar amor, pois o privilégio é dos corajosos.
Não deixe o amor morrer, mantenha a chama acessa, forneça fluidos e qua a luz reflita sem proporção.
O amor não pode ser descrito, ele pode ser sentido nas carícias, nos embalos de corações apaixonados.
Purifique o coração, que seja uma fonte de reflexão profunda como a eternidade, mas que seja de verdade,
Que o laço bendito fortaleça nossa paixão, nosso amor, nosso coração e que possamos nos amar sempre até a eternidade.
ANTONIO PAIVA RODRIGUES-FORTALEZA/CEARÁ
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