Silêncio do depois.

Biscateamos nossas horas,

damos vida às galáxias,

fadas, gnomos, assombrações.

Lúdicos, palhaços somos.

Realizamos sonhos,

interpretamos.

Ao relento,

nas palhas da noite,

cansaço.

Neste ato,

silêncio do depois,

o monjolo acalanta a paz.