O tempo para Débora

Chuva...

em gotas puras...

Cai a doce chuva

e estala no chão teu nome!

Débora...

e os versos só teus...

Prosas ainda belas

enquanto o pensamento é Débora!

Ah, quero morrer!...

morrerei se me proibirem uma visita!...

Quero ver-te tão linda

e só minha!

Pare o tempo para o poema!...

para incendiar este amor!...

Tu és a cura que me queima

e te amo com fervor!

Papito
Enviado por Papito em 06/03/2007
Reeditado em 03/06/2010
Código do texto: T403324
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